Celebre cada dia.

Recebi um e-mail com uma história daquelas que causam as maiores emoções. Sinta o valor do que é a vida e celebre cada dia como fosse único.

E"QUANDO a gente ouve da boca de um médico que sua filha tem câncer, seu mundo acaba". Aquele diagnóstico veio numa sexta-feira, depois de 11 dias de peregrinação de Luana em busca de tentar entender o que estava acontecendo com sua filha Laura, de apenas dois anos e meio. Ela começou a passar mal exatamente na véspera do Natal. O primeiro sintoma foi uma falta de ar leve, que se agravou nos dias seguintes. No início os médicos acharam que era asma, mas a situação foi piorando. "No primeiro dia do ano ela acordou roxa. Eu sentia que ela estava morrendo. Então falei para meu marido, ‘vou para o hospital e só saio de lá quando descobrirem o que ela tem". Nesse dia a Laura foi direto para o centro cirúrgico e depois para a UTI em coma induzido. Foi quando fizeram uma tomografia e acharam uma massa no mediastino. Em seguida ela precisou passar por uma cirurgia para a retirada do tumor que crescia assustadoramente rápido. A cirurgia foi muito bem sucedida, mas esse era só o começo de uma caminhada muito difícil de tratamento. Começaram as sessões de quimioterapia. Foram quatro dolorosos ciclos, cada um com três dias de internamento. "Ver seu filho daquele jeito é uma dor que não tem explicação". Durante o tratamento Luana deixou o emprego. Eram 24 horas de dedicação exclusiva. "Eu não cansava, não tinha sono, não tinha fome, não precisava tomar banho. Pelos filhos a gente faz tudo". Mas o segredo para suportar é nunca perder as esperanças. Não desistir nunca, como diz Luana. A fé sempre foi sua maior segurança. Já no terceiro ciclo de quimioterapia uma tomografia mostrou que não havia mais câncer. "Agora eu comemoro tudo". A Laura renasceu. Na festinha de aniversário de três anos, Luana leu uma carta de agradecimento e emocionou todo mundo. "Fiz todo mundo chorar". Mas esse choro pode! É choro de alegria, de vitória! "Era um tumor que veio para matar minha filha, mas nós matamos ele".
"A fé é como a hélice de um navio, não é necessário que seja grande, mas sem ela, perde-se o impulso".

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