As difíceis escolhas da vida.

Nunca foi fácil o poder da decisão, seja para as coisas mais simples e menos ainda para tantas escolhas que nos colocam ao longo da vida.
A vida não é tão simples como uma escolha de camisa ou calçado para uma saída qualquer. Às vezes, também escolher o que vestir não é tão fácil.
A vida é uma série de escolhas. Difíceis escolhas.
Não podemos escolher a família para nascer. Mas podemos escolher os amigos.
Podemos escolher o emprego, o político para nos representar, um amor para (con)viver...
Não podemos garantir a durabilidade das coisas, sejam elas materiais ou não.
Podemos escolher entre beber água ou refrigerante, podemos escolher entre engordar ou fazer dieta.
Escolhemos coisas que achamos corretas e também escolhemos as coisas que nos farão mal.
Entre as escolhas colhemos resultados, do mesmo jeito que plantamos e colhemos frutos.
Não escolheríamos a morte, para nunca perdermos a quem amamos e de quem nunca gostaríamos distâncias.
E entre as escolhas, optaríamos pela solidariedade ao invés do egoísmo; do amor ao invés do ódio; da justiça ao invés da injustiça.
Mas quando se está vivo, a difícil escolha é entre o parar e o seguir em frente. É difícil escolher entre o mudar e permanecer inerte ou descontente.
As difíceis escolhas da vida estão entre o fraquejar e o arrependimento. Mas vale o fraquejar do que o arrepender-se de não ter tentado, pois toda escolha implica perda e dor.
Eu escolhi o desapego às pessoas e as coisas que não me fazem bem.
Escolhi recomeçar.




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