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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Baratas & Fofocas.

Um interessante texto de Fátima Irene Pinto, extraído do Jornal da Poesia. Disponível em:  http://www.jornaldepoesia.jor.br/fatimairene1.html Com esta confissão, dou as mais poderosas armas para os meus gratuitos desafetos: quem quiser me apavorar, pode usar baratas ou fofocas. Tenho um horror tamanho à baratas que, não importa onde eu esteja, simplesmente perco a compostura e dou vexame. Este inseto horripilante vem das profundezas da imundície, seu habitat. Quando no chão, ela corre de forma desordenada e enlouquecida, quase sempre em nossa direção. Não bastasse isto, resolve voar e dar rasantes, grudando em nossas roupas, em cima das nossas camas ou na tela do nosso computador.  Some e aparece de súbito, com aquelas antenas malditas e com aquele cheiro asqueroso que impregna os locais por onde passa. O que me conforta é saber que não sou só eu a ter este pavor:  certa feita o entregador dos refrigerantes Aliança, descarregava um pesado engradado de guaran