O amor,o desamor e outras crendices
Para quem chegou aos 33 anos, tendo algumas decepções na vida, devo dizer que sobrevivo...Vale salientar que tive e tenho também coisas boas a contar!
Nunca escondi o quanto sofro[sofri] por amar de mais e ter de menos,o amor [um amor]. Pior: um amor para dizer que é só meu. Mas isso não importa,quando falamos do amor ao próximo. O negócio é parar de ser teimoso e amar primeiro a mim mesmo.
O amor de minha mãe, é o único indissolúvel. Esse sei que nunca acabará.Maior que o dela só de Deus, este ama a cada um de nós,pecadores!
Amo tanto meus bichos [cachorros,gata] e também os amigos. Amo-os tanto que dedico álbuns em rede social na internet e até nas ligações quando estou ausente - procuro sempre citá-los.
Amar talvez tenho sido o verbo que fui agraciado para executar em boa parte do meu tempo...Aos amigos e aos amores que já tive[poucos foram,graças a Deus, para sofrer menos], dediquei sempre meu tempo. Pouco perdi,mas quando perdi foi 'feio'. A vida é uma loteria...
Posso dizer que amar,enquanto verbo, me faz bem...É muito bom sentir-se bem, fazer alguém ficar bem,chamar alguém de meu bem, ser acolhido também...
Enfim, talvez já tenha sentido duas vezes o gosto do desamor de 'amores de minha vida'. Não é qualquer pessoa[independente de gênero] ter dois relacionamentos de 6 e 8 anos,respectivamente. Um dia tudo acabou...
O fim de um,dois amores, não nos faz morrer. A gente até pensa que morre, talvez morra um pouco das certezas, a confiança...Mas, damos um jeito de renascer das cinzas. Há uma Fênix dentro de nós, há sempre uma tampa para a nossa panela.
Na amizade, tenho amores duradouros, alguns talvez estejam ausentes fisicamente nos encontros e farras[que nem sempre vou ou eles vão],mas estão sempre comigo. E sempre sentem quando quero eles mais próximos. Coração parece sincronizar.
A única coisa que posso dizer que nos amores que tenho[tive] sempre dou um jeito de participar de maneira direta e indireta de uma aula de geometria que nunca fui bom. Só me vejo nos triângulos[amorosos,pra variar!].
O coração é um péssimo administrador do amor,porque se fosse o cérebro o comandante os erros seriam menos ou menores.
Atualmente, vivo mais uma aula de geometria, parece que não aprendi mesmo as lições anteriores. Quero apenas ser um bom aluno,quem sabe um bom professor neste tipo de aula. Mas a surpresa dessa vez, assim como das outras e das ficções, é incrível conviver com alguém que concilia o amor[não sei se a pessoa sabe bem o que sente]. Eu prefiro não perguntar mais uma vez, apenas viver. Mas uma frase emblemática soa e vejo sempre em minhas anotações: "
Juntamente aos amores que citei,tenho um outro amor incondicional: ser professor. Mas ai fica para um desabafo futuro. Quero aproveitar o embalo da palavra amor, quero crer no que ela faz e desfaz.Quero aprender a me amar mais e, assim, poderei viver intensamente todos os outros amores. Não quero lamentar mais,porque tantos homens e mulheres, ao longo dos séculos questionaram sobre o tema, e até hoje não esgotou-se. O amor poderá estar na folha seca que cai, no luar, água que brota na pedra, no cãozinho que te lambe o rosto, no colo de uma mãe, nas palavras de um apaixonado, num olhar silencioso qualquer...O importante é ele existir. O não existir, o acabar de um amor jamais poderá ser um desamor. É estar pronto para um novo,para um recomeço. Viva o amor! Não tenho medo de amar.
Mt bom o post, me tornei um frequentador, esteja certo.
ResponderExcluirVale a pena parar pra ler reflexões como esta e falar de amor, nunca será demais.
um bom final de semana, conterrâneo!