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Mostrando postagens de maio, 2014

Projeto "Doando cabelo,crescendo a autoestima"

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            A manhã do dia 05 de maio de 2014, jamais será esquecida pel a comunidade escolar da Escola de Referência em Ensino Médio Prof. Moacyr de Albuquerque, localizada à Rua Joaquim Tenório, S/N, Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes, que se envolveu para executar o projeto “Doando cabelo, crescendo a autoestima”, no intuito de apoiar a campanha "Força na Peruca" para ajudar o IMIP com doação de cabelo e lenços. O projeto executado pela escola, a partir das disciplinas de Sociologia e Filosofia, contou com apoio de estudantes (os protagonistas), pais e uma  cabeleireira do bairro num ato que parceria, visando desenvolver no âmbito escolar a prática da solidariedade, no intuito de promover a participação, valorização e envolvimento dos estudantes com uma causa social, cujo papel primordial é elevar a autoestima de pacientes em tratamento com câncer, doando cabelos com a finalidade da fabricação de perucas e lenços.  Movidos por gestos veiculados na imprensa local

PEQUENOS GESTOS

Um dos textos mais simples e de grande valia que decidi postar. A autoria é desconhecida, mas o valor e a lição são grandiosas. PEQUENOS GESTOS "É curioso observar como a vida nos oferece resposta aos mais variados questionamentos do cotidiano… Vejamos: A mais longa caminhada só é possível passo a passo… O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra… Os milênios se sucedem, segundo a segundo… As mais violentas cachoeiras se formam de pequenas fontes… A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes… Se não fosse a gota, não haveria chuvas… O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efetuado senão a partir do primeiro tijolo… As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia… Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias… É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à “Ave Maria”, de Bach

MORTE

MORTE Num artigo muito interessante, Paulo Angelim que é arquiteto, pós-graduado em Marketing dizia mais ou menos o seguinte: Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro. Existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação. Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio! A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo. É a fronteira entre o passado e o futuro. Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente. Quer ser um bom profissional? Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas. Quer ter um bom relacionamento, então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento

SOMOS COMO O ANO VELHO POR ISSO TEMEMOS O NOVO

Que tal, meus seguidores refletirmos no texto de Artur da Távola hoje (e sempre)? Uma excelente reflexão sobre nossas vidas. Compartilho com todos essa postagem. Que nela, cada um possa ver o que deve e precisa ser mudado. Boa leitura! SOMOS COMO O ANO VELHO POR ISSO TEMEMOS O NOVO "O que estou fazendo com as minhas partes que ficaram paradas? O que está você fazendo com as suas? O que estou fazendo para renovar o que há de antigo em mim, tão arraigado que até já o suponho convicção? O que você está fazendo com o que há de antigo em você, e que talvez se exteriorize com a aparência de ser o mais moderno? Somos como ano velho. Como um montão de anos velhos, acumulados. Vivemos a repetir o que já sabemos, o que já experimentamos. Repetimos, também, sentimentos, opiniões, idéias e convicções. Somos uma interminável repetição, com raras aberturas reais e verdadeiras para o novo do qual cada instante está prenhe. Somos muito mais memória do que aventura. Somos muito mais eco

A ESCALA DO CRESCIMENTO EMOCIONAL OU INTERIOR

De Miriam Kohn, excelente reflexão. "Nem todas as pessoas se dão conta que o nosso crescimento interior é tão ou talvez até mais importante quanto o nosso crescimento físico. O crescimento físico você vê. O crescimento interior você sente. Quanto mais você cresce melhor você se sente, porque crescer resulta na conscientização cada vez melhor do valor de nosso mundo interior. É o sentimento que nos indica se a nossa vida vai bem ou não. Imagine a escala do crescimento interior como uma escada de muitos degraus. Cada degrau acima representa um tipo de evolução e no topo da escada você encontra a emoção mais apreciada por nos, denominada amor. Sentindo amor, você se abre para a vida, utiliza todo o seu potencial, sente uma grande harmonia interior, o que tem reflexos positivos sobre o seu trabalho e a sua saúde. Este sentimento positivo não é algo que aparece e desaparece. Como somos seres vivos e não máquinas, é evidente que temos oscilações de humor, porém o sentimento de bem-es

Uma questão de atitude

A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país. Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que tem mais de 2000 anos e são pobres. Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis. O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e a criação de gado. Mas é a segunda economia mundial. O país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo e exportando produtos manufaturados. Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau mas tem o melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno território, cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano. Não obstante, fabrica laticínios da melhor qualidade. É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o transformou no caixa forte do m