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Mostrando postagens de 2014

Esperança

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Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando todas as sirenas Todas as buzinas Todos os reco-recos tocarem Atira-se E — Ó delicioso vôo! Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, Outra vez criança… E em torno dela indagará o povo: — Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? E ela lhes dirá (É preciso dizer-lhes tudo de novo!) Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: — O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…           Mário Quintana

A pessoa certa

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A PESSOA CERTA O empresário certo é o que investe em seus funcionários nos momentos incertos; o funcionário certo é o que aposta na empresa nos momentos incertos; os colegas certos são os que permanecem lutando, junto com você, nos momentos incertos; o amor certo é o que está ao seu lado, chova ou faça sol, nos momentos incertos; Nos momentos de sua vida nos quais tudo está indo bem e dando certo, as pessoas erradas se aproximam. Você não as notará, porque está tudo certo. Verá o melhor delas, porque está tudo certo. Gostará mais delas, porque está tudo certo. Será mais fácil de iludir você, sua empresa, departamento ou até toda a sua família, amigos e colegas, porque está tudo certo. Como um cruzeiro em um iate, todos nós sofremos uma certa dose de “ilusão das férias de verão” quando conhecemos alguém, seja na vida profissional ou pessoal, com a qual só experimentamos momentos de calmaria, de festas, de alegria. Momentos muito bons, mas nos quais é impossível separar o “joio

Refletindo sobre o resultado da eleição presidencial: DOIS 'BRASIS': Um em construção e outro na bancarrota

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Enquanto a Presidente reeleita dava o discurso, após a confirmação da vitória, eu escrevia e postava no Facebook, nesta noite histórica de domingo de 27/10/2014, o texto a seguir: DOIS 'BRASIS': Um em construção e outro na bancarrota. TSE comunicou a 'vitória' de Dilma com 51,64% contra 48,36% de Aécio. O Brasil saiu dividido, eu faço parte de um desses 'brasis', o da construção, ou seja,o Brasil que não mostrou-se afinado com esse Governo em atuação. Nem o PT e nem Dilma saíram vitoriosos. Eles agora vão tentar construir pontes e conciliações com mais de 50 milhões de brasileiros que não votaram (e com razões diversas). Parabéns aos que viram e não compactuaram de tanta hipocrisia, que não ficaram calados e não deixaram selar por cabrestos e nem ficaram de olhos vedados. Dilma será presidente do Brasil da bancarrota (termo que significa falência de uma organização. Estado que está sem condições de cumprir com os seus compromissos), o país da falta d

Não é por causa de eleição é por causa da vida que segue: RESPEITO!

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Enquanto não chega dia 26 de outubro e ocorre o segundo turno, muitos estão esquecendo o limite do debate político e à busca de um ideal novo ou velho para o Brasil...O que ocorre é uma baixaria dentro do horário político, noticiários e pior de todos: nas redes sociais. Não decidimos ainda se Dilma fica ou Aécio chega, mas amizade e respeito estão indo embora. NÃO É POR CAUSA DE ELEIÇÃO é por causa da vida que segue. Cada é dono do seu nariz, aqui no caso, do seu espaço. Então, cada um é responsável pelos atos escritos. Liberdade de expressão é um direito assegurado para manifestar livremente opiniões e ideias. Mas sem afrontar o direito alheio e levantar ou espalhar difamação, calúnias e ódio. Discurso de ódio, contra a honra e a dignidade alheia não é liberdade de expressão. É crime.  Cada um vota em quem quer, escolhe religião que quer, cor/raça e orientação sexual não tem nada a ver com caráter e dignidade. "O nosso limite é respeitar o limite do outro."

Refletindo após resultado do primeiro turno para Presidente: Mudar um País ou se mudar de um país?

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Assim que se confirmou 2º turno, escrevi: "Mudar um País ou se mudar de um país? Realmente, chego a conclusão que os políticos prestam e o problema está no povo. Os medíocres sentem-se bem até o Governo não mexer nas suas "economias" guardadas na Caixa Econômica ou em qualquer banco e não tirar seus direitos de trabalhadores, e aos mais pobres vale se apegar a um programa social que, por mais que seja útil, não sana o problema da desigualdade. Não conheço tantos de classe C ou de classe inferior/superior que vivam o  que diz as suas respectivas classes. Pois, viver de modo mesquinho ou limitado e sem poder exceder, denuncia que economicamente não se vive o real (falo por mim, quando ponho o limitado). E o mais pobre não vive, sobrevive da misericórdia. Muitos que queriam ou querem a permanência do atual Governo estão acima dos pobres, falo dos classes C, daí subentendo-os como pseudos burgueses. Já aos mais pobres, espero que nunca sintam a inflação junto

Julgamento

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Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco. Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia: - Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo? O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa determinada manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu e o povo disse: - Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça! - Não cheguem a tanto, retrucou o velho. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai acontecer? As pessoas riram do velho. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera u

Os 3 últimos desejos de Alexandre, o Grande

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OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE Quando à beira da morte, Alexandre convocou seus Generais e seu Escriba e relatou a estes seus 3 últimos desejos: 1 – Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos mais reputados Médicos da época; 2 – Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…); 3 – Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos. Um dos seus Generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre a razão destes. Alexandre explicou então: 1 – Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que médicos não têm poder de cura nenhum perante a morte; 2 – Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3 – Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos, de mãos vazias pa

Achar, Pensar, Agir

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ACHAR, PENSAR E AGIR  Você já conheceu alguém ou viu na história alguém ser lembrado por “achar” ou “pensar” alguma coisa? Feliz, ou infelizmente, eu não encontrei. Certo ou errado, sempre somos lembrados pelo que “fazemos” ou “deixamos” de fazer, e nunca por aquilo que achávamos que faríamos, pelo que pensamos em fazer, ou sonhamos em fazer. Imagine se os livros do presente ou do passado citassem: - Santos Dumond pensou em voar, mas não se arriscou no seu sonho. - Copérnico indagou: será que interessa mesmo que a terra seja redonda, sendo meu o risco de virar churrasco? Sai fora.  – Pedro Álvares Cabral disse a sua majestade: eu não posso ir por causa do meu enjoo na viagem pelo mar!  – Albert Einstein ficava em casa ou numa mesa de bar achando tudo relativo num absoluto marasmo.  – Romeu questionou ao seu autor: será que realmente vale a pena fazer tudo isso por Julieta, Sr. Shakespare?  – Princesa Isabel ao escrever a Lei Áurea: pessoal, tudo bem, eu autorizo a lib

Mais ou Menos

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MAIS OU MENOS A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.  . A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. . A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos.  . Tudo bem.  . O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum, é amar mais ou menos, é sonhar mais ou menos, é ser amigo mais ou menos, é namorar mais ou menos, é ter fé mais ou menos, é acreditar mais ou menos.  . Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.  . Chico Xavier

Ariano Suassuna, adeus!

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Nesta noite de 23 de julho de 2014, mais uma morte veio deixar nossa cultura mais pobre de presenças humanas insubstituíveis. Depois de um AVC, e dias de lutas, partiu Ariano Suassuna, aos 87 anos de muita vida. Escrevi uma pequena homenagem para este paraibano mais pernambucano que por aqui passou: "Imaginei agora o pulo de Ariano Suassuna com a gaita de João Grilo acordando-o juntamente com Chicó. E fico imaginando de quem perdeu alguma sessão de aula espetáculo ou o discurso daquele ilustre senhor. Penso mais ainda em quem nunca entendeu o movimento armorial e jamais leu A Pedra do Reino. O rubro-negro mais arretado. É Ariano Suassuna, tão paraibano tão quanto pernambucano, o senhor se foi.Seu legado permanecerá. Paro por aqui, pois escuto e vejo em minhas lembranças a gaita de João Grilo tocando triste. De luto eu estou. Viva Ariano Suassuna!"

Para que serve uma relação?

Às vésperas do Dia dos Namorados, resolvi postar esse texto do Dr. Dráuzio Varela. Um texto interessante e que reflete a ideia de compartilhar a vida a dois. PARA QUE SERVE UMA RELAÇÃO? Definição mais simples e exata sobre o sentido de mantermos uma relação: “Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil” Vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom e merece ser desenvolvido. Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça. Todos fadados à frustração. Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado. Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omel

Projeto "Doando cabelo,crescendo a autoestima"

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            A manhã do dia 05 de maio de 2014, jamais será esquecida pel a comunidade escolar da Escola de Referência em Ensino Médio Prof. Moacyr de Albuquerque, localizada à Rua Joaquim Tenório, S/N, Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes, que se envolveu para executar o projeto “Doando cabelo, crescendo a autoestima”, no intuito de apoiar a campanha "Força na Peruca" para ajudar o IMIP com doação de cabelo e lenços. O projeto executado pela escola, a partir das disciplinas de Sociologia e Filosofia, contou com apoio de estudantes (os protagonistas), pais e uma  cabeleireira do bairro num ato que parceria, visando desenvolver no âmbito escolar a prática da solidariedade, no intuito de promover a participação, valorização e envolvimento dos estudantes com uma causa social, cujo papel primordial é elevar a autoestima de pacientes em tratamento com câncer, doando cabelos com a finalidade da fabricação de perucas e lenços.  Movidos por gestos veiculados na imprensa local

PEQUENOS GESTOS

Um dos textos mais simples e de grande valia que decidi postar. A autoria é desconhecida, mas o valor e a lição são grandiosas. PEQUENOS GESTOS "É curioso observar como a vida nos oferece resposta aos mais variados questionamentos do cotidiano… Vejamos: A mais longa caminhada só é possível passo a passo… O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra… Os milênios se sucedem, segundo a segundo… As mais violentas cachoeiras se formam de pequenas fontes… A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes… Se não fosse a gota, não haveria chuvas… O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efetuado senão a partir do primeiro tijolo… As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia… Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias… É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à “Ave Maria”, de Bach

MORTE

MORTE Num artigo muito interessante, Paulo Angelim que é arquiteto, pós-graduado em Marketing dizia mais ou menos o seguinte: Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro. Existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação. Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio! A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo. É a fronteira entre o passado e o futuro. Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente. Quer ser um bom profissional? Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas. Quer ter um bom relacionamento, então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento

SOMOS COMO O ANO VELHO POR ISSO TEMEMOS O NOVO

Que tal, meus seguidores refletirmos no texto de Artur da Távola hoje (e sempre)? Uma excelente reflexão sobre nossas vidas. Compartilho com todos essa postagem. Que nela, cada um possa ver o que deve e precisa ser mudado. Boa leitura! SOMOS COMO O ANO VELHO POR ISSO TEMEMOS O NOVO "O que estou fazendo com as minhas partes que ficaram paradas? O que está você fazendo com as suas? O que estou fazendo para renovar o que há de antigo em mim, tão arraigado que até já o suponho convicção? O que você está fazendo com o que há de antigo em você, e que talvez se exteriorize com a aparência de ser o mais moderno? Somos como ano velho. Como um montão de anos velhos, acumulados. Vivemos a repetir o que já sabemos, o que já experimentamos. Repetimos, também, sentimentos, opiniões, idéias e convicções. Somos uma interminável repetição, com raras aberturas reais e verdadeiras para o novo do qual cada instante está prenhe. Somos muito mais memória do que aventura. Somos muito mais eco

A ESCALA DO CRESCIMENTO EMOCIONAL OU INTERIOR

De Miriam Kohn, excelente reflexão. "Nem todas as pessoas se dão conta que o nosso crescimento interior é tão ou talvez até mais importante quanto o nosso crescimento físico. O crescimento físico você vê. O crescimento interior você sente. Quanto mais você cresce melhor você se sente, porque crescer resulta na conscientização cada vez melhor do valor de nosso mundo interior. É o sentimento que nos indica se a nossa vida vai bem ou não. Imagine a escala do crescimento interior como uma escada de muitos degraus. Cada degrau acima representa um tipo de evolução e no topo da escada você encontra a emoção mais apreciada por nos, denominada amor. Sentindo amor, você se abre para a vida, utiliza todo o seu potencial, sente uma grande harmonia interior, o que tem reflexos positivos sobre o seu trabalho e a sua saúde. Este sentimento positivo não é algo que aparece e desaparece. Como somos seres vivos e não máquinas, é evidente que temos oscilações de humor, porém o sentimento de bem-es